segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Dança

A dança faz do corpo uma arte e, com ele, cria formas e desenhos no espaço, compondo com o vazio, a cada performance, uma obra única, feita de instantes eternos.



A dança é a arte de expressar sentimentos, idéias e saberes através de movimentos, de gestos e de coreografias. 

Surgiu, de maneira instintiva, como uma resposta natural do corpo e da alma à sedução dos sons da natureza, a o apelo irresistível do ritmo da vida, à necessidade de o homem mover-se como o vento, brincar como a chuva e morrer como as cinzas da madeira ao fogo. Assim, intuitivamente, da imitação das ações dos animais e da natureza, os gestos e a mímica foram se transformando em passos, e estes, em coreografias.

O gesto, o movimento e a coreografia também produzem antigos rituais vivificados nas danças folclóricas, nas cerimônias de coroamento, casamentos, guerra, trabalho ou lazer, nos reisados, nas congadas, nas quadrilhas, no carnaval e em algumas cirandas.
Em sua trajetória, do rito tribal (ritual) para o rito social, a dança ganhou salões e adquiriu uma infinidade de variações: minuetos, valsas, tangos, boleros. Nos palcos, a dança teatral reproduziu os passos da corte para divertir o público e, a partir do século XIV, passou a apresentar normas mais rígidas.

Da necessidade de expressar o inefável, o amor, o ódio e a complexidade da história do homem, a dança tornou-se mais elaborada e, desta forma, sistematizada em escolas específicas. Em sintonia com a música, com o ritmo, com as melodias e harmonias cada vez mais trabalhadas, a expressão corporal foi adquirindo uma forma acadêmica, passando a denominar-se dança clássica.

Desse contexto, surgiram grupos de dança, ligados a organizações, denominados corpos de baile. Para suas apresentações, as grandes orquestras executavam composições criadas especialmente para esses espetáculos.
As primeiras regras de dança clássica foram criadas, no século XVII, por Beuchamp e, em 1700, codificadas por Feuillet. No entanto, somente no século XIX (entre 1820 e 1830) é que Carlo Blasis cristalizou os fundamentos da dança clássica, os quais persistem até hoje.

Entre 1920 e 1930, lado a lado com a dança clássica, extremamente aperfeiçoada pelas escolas russas e valorizada pelos balés russos de Serguei Diaghilev, surgiu, nos Estados Unidos, a dança moderna. Suas precursoras foram Martha grahan, Ruth Saint Denis, Agnès de Mille e Doris Humphrey. Essa tendência busacava a expressividade do corpo, a abstração dos gestos e a materialização do inexprimível.

Isadora Duncan, um dos grandes nomes da dança mundial, recusa-se a usar roupas e sapatilhas apertadas, dançando de túnica e pés descalços. Ao abandonar as regras tradicionais do balé clássico e iniciar a dança livre, essa grande artista criou beleza e influenciou gerações. Por esse motivo, é considerada precursora da dança moderna.

Vídeo: Isadora Duncan.


Entre passos, no espaço, a dança dá vida a idéias e estas dão formas de pura arte. Igualmente criativo é o trabalho realizado pelo Grupo Corpo de dança moderna, de Belo Horizonte, conhecido internacionalmente pela beleza de suas concepções. 

Vídeo: Grupo Corpo.


Esse grupo expõe as raízes da arte brasileira e cria soluções estéticas inovadoras. Nas harmonias perfeitas, concebem obras com tons e sons da terra, do sol e do céu brasileiros, os quais se fundem, mesclam-se e recriam-se aos compassos brasileiríssimos de Carlos Gomes, Tom Zé e outros. Em movimentos viscerais, esse corpo de baile dá forma a um espetáculo sensível, crítico, ousado e único.

Outra grande expoente da dança moderna no Brasil é a coreografa Deborah Colker.




Simultaneamente, nos palcos das ruas, das praias e das casas noturnas, os ritmos dão origem a novas formas de dança. Assim como o samba, a chanchada, o baião e  o rock também originaram  coreografias  populares,  os embalos de sábado à noite nas discotecas, a lambada o axé music, o rap, o funk e o street-dance dos galpões criaram, por sua vez, performances inusitadas.


ORIGEM E DESENVOLVIMENTO


O estudo dos modos culturais manifestados pelas tribos primitivas ainda hoje existentes permite supor, com certo fundamento, que a dança, entendida como movimento rítmico do corpo, com ou sem acompanhamento sonoro, começou a configurar-se em torno do som produzido pelos pés dos que dançavam, os quais, em sua expressão corporal, individual ou coletiva, prestaram cada vez mais atenção àquilo que se tornaria a essência da dança: o ritmo. O cadenciamento de gestos e movimentos foi sucessivamente reforçado pelo bater das palmas, pela percussão e, mais tarde, pela instrumentação.

Segundo certas correntes da antropologia, as primeiras danças humanas eram individuais e se relacionavam à conquista amorosa. As danças coletivas também aparecem na origem da civilização e sua função, utilitária e invocadora dentro de um contexto religioso, associava-se à adoração das forças superiores ou dos espíritos para obter êxito em expedições guerreiras ou de caça, ou ainda para solicitar bom tempo ou a chuva. As danças para invocar chuva persistiram durante séculos em alguns lugares e a crença no fazedor de chuva permaneceu no acervo cultural dos índios da América do Norte.

A dança primitiva encerra, portanto, um valor simbólico. Nela os dançarinos não representam pessoas concretas, mas personificam um espírito, um poder superior que se expressa por meio dos que dançam. Nas danças tribais, todos os executantes são atores e desempenham um papel no conjunto: diferenciam-se assim os papéis principais, os do coro e os daqueles que marcam ritmo com instrumentos ou com as mãos. Trata-se de uma cerimônia ritual coletiva em que tudo – ritmos, passos, máscaras, vestimentas – obedece a um padrão definido. Nesse contexto devem situar-se, como expressão máxima da catarse da dança, as manifestações de cultos animistas de origem africana que perduram no Haiti e no Brasil.

O desenvolvimento da sensibilidade artística determinou a configuração da dança com manifestação estética. Na Grécia antiga, a musa desta arte, Terpsícore, inspirava os dançarinos e lhe conferia graça e agilidade, traços que se acentuaram ao longo da história para culminar naquela que talvez seja a mais refinada das manifestações da dança: o balé. Em outras palavras, a evolução do bailado determinou o aparecimento de estilos cortesãos e palacianos e, em especial, de expressões de dança popular que constituem a raiz da tradição do folclore.

VÍDEO: HISTÓRIA DA DANÇA


HISTÓRIA - No antigo Egito, vinte séculos antes da era cristã, já se realizavam as chamadas danças astroteológicas em homenagem ao deus Osíris. O caráter religioso e profundamente simbólico, de alto conteúdo espiritual, foi de algum modo  comum às danças clássicas dos povos asiáticos, conservadas e executadas rigorosamente. Disso constituem exceção as danças dos países islâmicos, cujos sentido, ritmo e conteúdo coreográfico evoluíram por caminhos singulares.


Antiguidade clássica - Na Grécia clássica, a dança era freqüentemente vinculada aos jogos, em especial aos olímpicos. Nessas manifestações, mais do que em qualquer outra ocasião, tornava-se patente o sábio equilíbrio de músculos e articulações, de respiração e circulação, no qual jogo e dança se conjugam. Entre as diversas danças corais da Grécia clássica diferenciavam-se modalidades como as guerreiras (gimnopédicas, pírricas) e as dionisíacas, em honra ao deus Dionísio, que comemoravam as estações do ano.

Na civilização romana, os ritos religiosos em que o bailado constituía elemento principal se iniciaram à maneira dos gregos, mas depois degeneraram nas chamadas danças orgiásticas, características das festas de Baco, as bacanais. Com o aparecimento e a consolidação do cristianismo produziu-se uma radical redução desse tipo de manifestações, as quais praticamente desapareceram, embora a dança popular se tenha introduzido progressivamente nas celebrações cristãs, até mesmo no interior dos templos, como no caso da dança dos seises (meninos do coro), nas catedrais de Sevilha e Córdoba, tradição ainda vigente na Espanha. Outras festas populares, especialmente os carnavais, mantiveram viva a secular tradição coreográfica.

Dança cortesã – Com o Renascimento, a dança teatral, virtualmente extinta em séculos anteriores, reapareceu com força nos cenários cortesãos e palacianos. A partir do século XVI iniciou-se a elaboração de tratados sobre a arte da dança. O ideal estético da época transcendeu o âmbito das cortes italianas em que havia nascido para estender-se por toda a Europa. Na primeira época do desenvolvimento da dança nos tempos modernos, teve função preponderante a pantomima, derivada da arte do mimo, que ganhou expressão máxima na commedia dell’arte italiana.
Cada país, e mais exatamente cada corte européia, foi criando suas formas peculiares de dança. Assim, estabeleceram-se o branle frannês, um bailado de roda do qual podia participar quem chegasse, e a volta, que agradava sobremaneira a Elizabeth I da Inglaterra e, ao que parece, escandalizava os religiosos da corte. A Espanha pôs em moda, a sarabanda, a chacona e a passacale. Compositores com Bach e Mozart, incorporaram a suas peças musicais ritmos de dança, quase sempre tomados do folclore.


Uma das danças européias de execução mais complexa foi o minueto, de movimentos amaneirados, que representa o refinamento cortesão do século XVIII. 

Depois foi a valsa, a dança cortesã por excelência, e com ela se iniciou a passagem da dança em grupo ao baile de pares. Grandes compositores, como Strauss, contribuíram para a popularização da valsa. No Brasil, ao fim do século XIX, causou certo escândalo nos salões o maxixe, sensual dança de pares resultante da fusão entre a habanera cubana, a polca e o ritmo sincopado africano. Nas primeiras décadas do século XX, tratamento semelhante foi dado ao tango, dança de pares de origem e espírito argentino que chegou a ser proibida como imoral pela autoridade eclesiástica. Igualmente discutido foi o charleston que, embora de vida efêmera, alcançou índices de popularidade e prenunciou os ritmos contemporâneos iniciados com o rock-and-roll. 

Dança Minueto

Dança oriental – O caráter cerimonial e profundamente religioso que certamente está na origem da dança manteve-se vivo na tradição oriental, em que cada movimento, cada gesto dos participantes e até seus trajes estão carregados de simbologia. No teatro chinês, a cor tem uma significação precisa, de modo que a hierarquia dos personagens, sua idade e características são representadas por uma determinada cor. O mesmo acontece com a maquiagem, que encerra um significado característico. No Japão, o teatro tem seu equivalente camponês na dengaku; o kabuki, por sua vez, utiliza as danças pantomímicas do repertório clássico.


Kabuki - Dança teatral japonesa


Na dança indiana os movimentos estão centralizados basicamente nas mãos. Os movimentos são cuidadosamente expressados, nos quais cada posição possui um significado que geralmente está ligado à contemplação da natureza e animais que fazem parte da adoração religiosa no país.

A atração no exotismo dos países do Extremo oriente exerceu sobre a arte européia desde o fim do século XIX se manifestou tanto no repertório e nos modos de destacados bailarinos contemporâneos como inspiração de balés modernos. No arquipélago indonésio, a dança é uma atividade da qual todos participam. 


Na dança indiana, de profundo conteúdo cerimonial, 
os gestos são carregados de significado simbólico.


Dança Tailandesa




Dança Chinesa


Dança Mori - Taiti

Hula dance

Haka - Dança de guerra Maori (Nova Zelândia)

Belly Dance - Dança do ventre - Árabe


Danças populares – A configuração de um gênero de dança circunscrito ao âmbito teatral determinou o estabelecimento de uma disciplina artística que, em primeira instância, ocasionou o desenvolvimento do balé e, mais tarde, criou um universo dentro do qual se desenvolveram gêneros como executados no music-hall, no cabaré e as manifestações cinematográficas de dança. Nesse contexto surgiram modalidades como o sapateado e o swing e figuras como Josephine Baker, Ginge Rogers, Fred Astaire e Gene Kelly.


VÍDEO: EVOLUÇÃO DAS DANÇAS



A divulgação da dança se deu também fora do mundo do espetáculo, principalmente nas tradições populares. A penetração da tradição musical da África negra no continente americano teve, por exemplo, papel decisivo. Ao lado da tradição ocidental européia e da ancestral cultura pré-colombiana, esse fenômeno exerceu uma influência determinante no nascimento de danças como a cuenca chilena, o bambuco colombiano, o maracatu, o samba e vários outros ritmos brasileiros, além das muitas danças da área geográfica antilhiana: rumba, guaracha, conga, mambo, merengue, etc.


Multiplicidade semelhante se observa nos bailados populares e giros rápidos caracteriza as danças eslavas, entre as quais cabe citar a prisiadka e o gopak russos, a xarda húngara e a polca da Boêmia. Outros traços, como ritmo dos movimentos e a sincronia no deslocamento dos bailarinos, são definidores de danças como a tarantela italiana e a jota, a muifñeira, a sardana ou a espatandanza de diversas regiões espanholas. Nesse âmbito destaca-se, pela singularidade, o bailado flamenco, carcterístico da Andaluzia, no sul da Espanha, que apresenta certas afinidades com as danças orientais: são muitas manifestações e entre elas cabe citar o sapateado, a seriguiya e a alegría.

DANÇAS NACIONAIS DE ALGUNS PAÍSES:



PAÍS


DANÇA

ÁFRICA





VÍDEO: DANÇAS AFRICANAS DE A-Z
TANGO






ANGOLA


DANÇA TRADICIONAL ANGOLANA

ARGENTINA





TANGO






ÁUSTRIA


VALSA


BRASIL



SAMBA




FREVO

BAIÃO/XOTE/FORRÓ




CHILE



CUENCA


COLÔMBIA


BAMBUCO


GUABINA



CUBA


RUMBA

CONGA


MAMBO


EQUADOR



PASILLO


ESPANHA

MUÑEIRA


JOTA


FLAMENCO




HUNGRIA


CZARDA



INGLATERRA



IRLANDA



STRIC-DANCES


IRISH DANCE


ITÁLIA


TARANTELA



MÉXICO



 JARABE



HUAPANGO


PERU



MARINERA



POLÔNIA




MAZURCA

CRACOVIANA


PORTUGAL



VIRA



RÚSSIA



UCRÂNIA


GOPAK 



REPÚBLICA TCHECA
ESLOVÁQUIA




POLKA 






No Brasil, as inúmeras variedades de danças populares têm as mesmas matrizes que originaram a raça brasileria: européia (pezinho, tiranas, xote), africana (samba, jongo) e, em menor proporção, indígena (caboclinhos). Em algumas danças, como o frevo, uma forma de dança original do país, as origens étnicas já não se percebem com clareza.


DANÇAS FOLCLÓRICAS BRASILEIRAS

Da fusão de três culturas – a indígena, das tribos existentes à época da colonização; a negra, dos escravos africanos; e a européia, do português -, nasceram as danças folclóricas brasileiras.

As principais manifestações de danças e cortejos folclóricos são:


BALAIO - DANÇA GAÚCHA




            BUMBA MEU BOI - VÁRIOS ESTADOS
Também chamado de boi bumbá ou boi-sumbi





CABOCLINHOS - PERNAMBUCO





CACURIÁ - MARANHÃO





CATIRA OU CATERETÊ - VÁRIOS ESTADOS





CARANGUEJO - DANÇA GAÚCHA



CARIMBÓ - PARÁ







CAPOEIRA - VÁRIOS ESTADOS






CIRANDA - PERNAMBUCO





CHIMARRITA - DANÇA GAÚCHA






CHULA - DANÇA GAÚCHA





COCO - NORDESTE BRASILEIRO





CONGO E CONGADA -
VÁRIOS ESTADOS E REGIÕES





CONGO CAPIXABA - ESPÍRITO SANTO





FREVO - PERNAMBUCO







JONGO - VÁRIOS ESTADOS








LUNDU - PARÁ







MACULELÊ - BAHIA






MARACATU - PERNAMBUCO






MOÇAMBIQUE - VÁRIOS ESTADOS




 VAQUEIRO DE MARAJÓ - PARÁ





TICUMBI - ESPÍRITO SANTO





 QUADRILHA- VÁRIOS ESTADOS





 XAXADO - NORDESTE BRASILEIRO






DANÇAS URBANAS

FONTE: http://labs.mil.up.pt/blogs/ritamarques/2016/10/07/o-que-sao-dancas-urbanas/

As danças urbanas surgiram nos Estados Unidos. Este termo, utilizado pelos americanos, não veio do meio académico, surgiu do povo, das festas de rua. O termo streetdance (dança de rua) também é usado por apresentar os diferentes estilos da dança, conhecidos como Funk, Locking, Popping, Breakdance, Hip Hop, Freestyle, House Dance, e Krump, assim como as suas subdivisões.

   Outras vertentes afirmam que este termo nasceu na época da crise económica dos Estados Unidos, na década de 20, quando músicos e bailarinos dos cabarés e até desempregados foram para a rua fazer “mini shows”.

   As Danças Urbanas no seu contexto social, surgem como uma fuga há violência dos bairros. Um grupo de jovens afro-americanos juntaram-se em batalhas de dança para transmitir a sua raiva através de movimentos corporais.



BREAK DANCE





HIP HOP


STREET DANCE







"Flash Mobs são aglomerações instantâneas de pessoas em certo lugar para realizar determinada ação inusitada previamente combinada, estas se dispersando tão rapidamente quanto se reuniram. A expressão geralmente se aplica a reuniões organizadas através de e-mails ou meios de comunicação social."





VÍDEO: FLASH MOB DANCE



ATIVIDADE: PERFORMANCE - FLASH MOB

FORMAR GRUPOS NA TURMA PARA CRIAREM PERFORMANCES DE "FLASH MOB" PARA SEREM APRESENTADAS NOS MOMENTOS DE INTERVALOS "RECREIOS" NA ESCOLA.



ATIVIDADE: EXERCÍCIOS DE DANÇA

ATRAVÉS DE VÍDEOS DE JOGOS DE DANÇA, PROPONHA UMA AULA DIVERTIDA COM A COMPETIÇÃO ENTRE OS ALUNOS.

Vídeo: Jogo de dança.


ACESSE OS LINKS ABAIXO PARA VER DIVERSOS VÍDEOS:



7 comentários:

  1. Parabéns professor, suas aulas são de grande contribuição.
    Amuuuuu

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  2. Riquíssimo o material!!!! Parabéns!!!!

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  3. Parabéns! Professor. Gratidão, sempre visito o seu blog e suas aulas são e grande contribuição.

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  4. Nossa! Queria ter achado esse blog antes. Simplesmente amando os artigos. Parabéns, professor!

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  5. Bom dia professor, sou o professor Dênis, e seu material é sensacional, ajudou muito em minha aulas de artes!

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  6. Que material sensacional. Grata por esta contribuição!!

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